lunes, 1 de agosto de 2011

Evento internacional no Rio de Janeiro: “Juventude e integração regional no Mercosul, ações e desafíos”.

No dia 17 de junho na Câmara Municipal do Rio de Janeiro foi realizado o evento internacional, organizado pela Rede de ONGs do MERCOSUL, a Coordenadoria da Juventude Cidadã da Prefeitura e a Câmara Municipal do RJ. Participaram o Vice Presidente da Câmara Municipal o Vereador Leonel Brizola Neto, a Cónsul do Uruguai Myriam Fraschini, o Presidente da Rede de ONGs do Mercosul e do Instituto de Investigaciones para Políticas Públicas Lic.Sebastián Baldunciel, o representante do Consulado Argentino Federico Rotter, o Presidente do Conselho Nacional de Juventude Gabriel Medina, o Coordenador Adjunto da Juventude Cidadã Rodrigo Ribeiro, Everton Gomes membro do Comitê Americano da IUSY (União Internacional das Juventudes Socialistas e Secretario de Relações Internacionais do (PDT), Marcus Barão, presidente da Rio Junior (Federação de Empresas Juniores); Ditta Dolejsiova Coordenadora da Universidade da Juventude, Jéssica Helena Teixeira Queiroz Coordenadora de Políticas Públicas de Juventude na Prefeitura do Niteroi (RJ).

Os debatedores fizeram um diagnóstico da situação social e política atual do Brasil e do MERCOSUL, das desigualdades sociais e económicas que temos na Região, a pouca participação dos jóvens na atividade política, a visão negativa que a sociedade tem da política, o individualismo e o egoísmo das pessoas que vivem num modelo de País excludente. As caraterísticas deste Paradigma atual surgiram como conseqüência das políticas feitas pelas ditaduras militares do século XX e dos governos neo-liberais posteriores, época na qual as elites nacionais sul-americanas eram funcionais aos interesses dos EUA entregando aos nossos Países ao capital estrangeiro, provocando ainda mais pobreza e desigualdades, divisões sociais e rivalidades internas e regionais para impedir a união e o progresso da América do Sul.

Mas também com o sistema democrático conseguimos avançes importantes no desenvolvimento nacional e na integração regional a partir do MERCOSUL. Os participantes concordaram que temos muito em comum como sociedades: uma cultura similar, falamos só dois idiomas em todo o continente, temos fontes de recursos naturais muito importantes que podem ser cruciais para que América Latina possa ser um continente desenvolvido e com uma maior importancia internacional. Por isso devemos ser inteligentes, fortalecer o bloco regional em defesa dos nossos recursos e aprofundar a cooperação técnica, educativa e produtiva em benefício da nossa população.

A integração territorial, cultural, educacional e económica do MERCOSUL é fundamental para o progresso do continente e construir um modelo de sociedade mais justo, onde os trabalhadores também sejam os beneficiários da renda das empresas, onde todos tengamos acesso a educação pública de qualidade e com oportunidades de obter um emprego dígno , de ter uma casa propria sejam para toda a população...

A falta de orçamento público em políticas de juventude foi outro dos temas importantes do debate, em geral as áreas governamentais de juventude não têm orçamento próprio, ficando como uma oficina figurativa com poucas possibilidades de ter planos de políticas públicas para melhorar a situação dos jovens realmente.

Os palestrantes apresentaram estratégias para o aumento do intercambio cultural e estudantil entre os jovens do continente latino-americano, a começar pelos países do Mercosul, cujas negociações para o desenvolvimento econômico da região começaram a quase 2 décadas. Uma dessas tem que ser o ensino do Português e do Espanhol em todas as escolas do bloco como fator crucial para o incremento da identidade latino-americana. Mobilidade foi um dos termos mais utilizados pelos debatedores, que consideram a experimentação fundamental para o desenvolvimento pleno do jovem. Dando como exemplo na União Europeia que tem descontos na compra de bilhetes para os estudantes européios para viajar dentro do continente.

A formação de jóvens empreendedores no Brasil e no MERCOSUL tem que ser fomentada desde o setor privado e desde o setor público, para formar pessoas pensantes, com iniciativa, independentes, e não como na atualidade que o sistema educativo forma só empregados que aceitam viver com um salário de subsistência. Os créditos bancarios para o setor empreendedor jóvem deve ser uma política pública real porque esses jóvens seram os empresarios do futuro.

O conceito final foi de trabalhar em rede, juntos para procurar soluções aos problemas sociais e pensar políticas públicas de meio prazo e longo prazo para desenvolver nossos Países na cultura, na educação pública, nos processos industriais locais, na ciência e tecnologia, na medicina, etc. Sabemos que criticar e falar numa palestra são fáceis, porém nós queremos pegar o desafio de “fazer”, atuar e ser parte da tomada das decisões, trabalhar para melhorar a realidade da população do Brasil e do MERCOSUL como a nossa finalidade principal.

sábado, 26 de febrero de 2011

UPP Unidad de Policia Pacificadora un modelo contra la criminalidad



La política de seguridad pública no puede ser abordada desde la perspectiva represiva o mantenimiento del orden público únicamente, al analizar la problemática de inseguridad y delincuencia en una sociedad, se deben estudiar indicadores sociales, económicos, estructurales, y además realizar informes comparativos sobre casos, desde la disciplina de la medicina, psicología clínica y social, para comprender la totalidad de una situación social.

Modificando las Leyes Penales para hacerlas más severas y punitivas para menores de edad, no se resuelve el problema de la delincuencia juvenil, lo único que se logra con una medida de ese tipo es encarcelar a una mayor cantidad dejóvenes y se fomenta a que los menores delincan a una edad más temprana.

Cuando un Gobierno tiene entre sus prioridades reducir los índices de inseguridad pública, delincuencia y homicidios, debe analizar, diseñar, y planificar a través de un equipo de trabajointerdisciplinario que sean miembros de las diferentes áreas del Gobierno para hacer un diagnóstico adecuado y pensar los posibles planes de acción para tener éxito en las metas previstas.

Por lo tanto, si queremos reducir estos problemas, debemos diseñar una plantificación estratégica que ataque las causas de las problemática para mejorar la situación general cómo producto del proceso en cuestión.

Un equipo de trabajo del Instituto de Investigaciones para Políticas Públicas, encabezado por el Lic.Sebastián Baldunciel se encuentra analizando en profundidad el plan de acción de las UPP (Unidad de Policia Pacificadora) del Gobierno de Rio de Janeiro, en la República Federativa do Brasil, modelo similar al usado en la ciudad de Bogotá Colombia, años atrás, y que dio resultados positivos.

En la ciudad de Rio de Janeiro, este plan de acción intenta pacificar las favelas cariocas que son aproximadamente unas 1.000, algunas de ellas con alto grado de violencia. Las fuerzas de seguridad Fluminenses, Cariocas y Brasileras, en conjunto actuan en equipo para "tomar" el control de una favela, usando la violencia, repeliendo ataques con armas de fuego de grueso calibre, tanques blindados y helicópteros, el obejtivo es capturar delincuentes en plena comunidad, con el menor número de bajas civiles posible. Una vez que las Fuerzas de Seguridad controlan la situación, se procede a la instalación de unaUPP, que actúa como para protección de los habitantes de la comunidad, reducir la violencia, el consumo de drogas y el narcotráfico en la zona.

Pero realmente se solucionan los problemas de fondo??...
Lo que se produce es un corrimiento de los problemas, los delincuentes huyen a otras favelas o ciudades, o se producen enfrentamientos armados contra los ocupantes estatales o lo que es peor, la corrupción y los negocios ilegales son tomados por las fuerzas policiales,sustituyendo de ese modo a los anteriores dueños, con el agravante de que poseen derecho a portar armas, y representan al Estado.

UPP social, se están desarrollando proyectos sociales en las comunidades cariocas que poseen UPPs, para incluir, capacitar y socializar a los habitantes del lugar con la sociedad que los margina. Vemos que no es sencilla la tarea en este caso, por la enorme desigualdad económica que plantea el distrito en análisis,Rio, una ciudad cosmopolita y con el 30º PBI más grande del Mundo, pero que brinda pocas oportunidades de movilidad social, tiene un acceso restricto a la educación superior y las oportunidades laborales brindadas a los jóvenes sonescasas .

No se resuelven los problemas de fondo, las causas verdaderas de la delincuencia, con la Policia o el Ejército. Si no que se debe trabajar al mismo tiempo, en el desarrollo social de la Región, IDH más elevado, menos desigualdad salarial, incrementar el acceso a la educación y formación universitaria y técnica para los sectores de bajos recursos, bregar por laintegrción de la sociedad, y generar empleo genuino de calidad para jóvenes y adultos.

El alto consumo de drogas de las clases medias y altas, las pocas chances de progresar económicamente para un asalariado sin educación, y la cantidad de atractivos materiales que el mercado ofrece a sus consumidores, son notablemente causales del fomento indirecto a la delincuencia de los habitantes de las favelas, siendo el narcotráfico, el robo, o la prostitución las únicas vías de escape de la situación de miseria que padecen.

El modelo de las UPPs es positivo a corto plazo, reduce la criminalidad en las zonas instaladas, pero a largo plazo esa medida por si sola no sirve, se deben complementar con políticas públicas sociales, económicas, culturales, y de infraestructura, para que el problema sea resuelto considerablemente.

Creemos que es un modelo adecuado, aunque falta bastante, para que podamos ver los resultados deseados en Rio de Janeiro. Los resultados de los estudios que hemos realizado pueden servir de apoyo a otros Gobiernos de Latinoamérica que padecen ciudades con altos índices de criminalidad y con zonas urbanas no controladas por el Estado.
Los acuerdos firmados entre el Gobernador de la Provincia de Buenos Aires, Argentina, Daniel Scioli, y el Gobernador del Estado do Rio de Janeiro Sergio Cabral, en materia de cooperación bilateral, preveen la implamentación en la Provincia de Buenos Aires de un modelo similar al de las UPPs, si es llevado adelante por el actual Gobierno, tendremos la experiencia de Colombia y Brasil, para evaluar los resultados.

Subimos este video cortesia de Telesur, como soporte visual de lo que relatamos.